terça-feira, 24 de novembro de 2020

CHAMADEKAFUKA

CHAMADEKAFUKA (18)

Não deixa a pandemia matar a  CHAMA DE KAFUKA da segunda vida
Com o
 tempo mais curto e sem muitos rebuçados melhor é aproveitar o silêncio imposto pelo distanciamento de beijos e abraços escrever um poema de amor platónico d’alma vazia no coração d’AMARLUZ âncorada na praia de Lajinha a devorar os poucos rebuçados requintados
na brisa da caixinha de paixão à Luz da lua radonda e ao ritimo morno das ondas de espumas brancas a inundarem areias de corais desprotegidos de
Um ACE que ama a vida expressando palavras com sentimentos e pensamentos de paterlismo 
e vocês sentados no SOFA a lerem a pandémica da loucura d’amor de fantazia
merecem estar inscritos no livro MAIS VIDA EM TEMPO DE PANDEMIA – HIGIENIZAÇÃO D’ALMAS NO VAZIO


NOVEMBRO AZUL, mês dos Homens libertos da prisão emocionais

CM, 25/11/2020

domingo, 1 de novembro de 2020

#A GRANDE VITÓRIA$ ( FAZFEZFARA )

 

#A GRANDE VITÓRIA# (22)
FEZFAZFERA$
//
“Daqui não saio forasteiros
Daqui ninguém me tira” o caqui
D’arrogância do caquizeiro
Da cidade dos pistoleiros
Da “grande vitória” do festeiro
//


“Onde é que eles vão parar”
Pergunta-se o fazendeiro
À porta da CNE a mendigar
Votos dos mendigueiros
//
Na balança decimal
A “verdade eleitoral”
O trio calças resgadas
Más Sonsent
Sonsente nôs Razãu
Soncente é Spesial
No comando djagasida 
/
O povo quem mais ordena
Da correia ao pescoço
Gustirano o condenado
A devidir o osso de postiço
Com a geringonça multigato
//
José dos ultimos dias
De seca severa rezando
Pandemia da demagogia

//
Cantiga de 22 patinhas
Na democracia de Sal
Rejeitada pla cidadania
Afilhada de autonomia 
//
Sonsent “mdjor ilha pa vivê y ser fliz”
Único verdade da GRANDEVITÓRIA
A dias  no calendário coronário

CM, 01/11/20 (Gutneveseiro)