Não deixa a pandemia matar a CHAMA
DE KAFUKA da segunda vida
Com o tempo mais curto e sem muitos rebuçados melhor é aproveitar o silêncio imposto pelo distanciamento de beijos e abraços escrever um poema de amor platónico d’alma vazia no coração d’AMARLUZ âncorada na praia de Lajinha a devorar os poucos rebuçados requintados
na brisa da caixinha de paixão à Luz da lua radonda e ao ritimo morno das ondas de espumas brancas a inundarem areias
de corais desprotegidos de
Um ACE que ama a vida expressando palavras com sentimentos e pensamentos de paterlismo
e vocês sentados no SOFA a lerem a pandémica da loucura d’amor de
fantazia
merecem estar inscritos no livro MAIS VIDA EM TEMPO DE PANDEMIA –
HIGIENIZAÇÃO D’ALMAS NO VAZIO
NOVEMBRO AZUL, mês dos Homens libertos da prisão emocionais
CM, 25/11/2020
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