terça-feira, 24 de novembro de 2020

CHAMADEKAFUKA

CHAMADEKAFUKA (18)

Não deixa a pandemia matar a  CHAMA DE KAFUKA da segunda vida
Com o
 tempo mais curto e sem muitos rebuçados melhor é aproveitar o silêncio imposto pelo distanciamento de beijos e abraços escrever um poema de amor platónico d’alma vazia no coração d’AMARLUZ âncorada na praia de Lajinha a devorar os poucos rebuçados requintados
na brisa da caixinha de paixão à Luz da lua radonda e ao ritimo morno das ondas de espumas brancas a inundarem areias de corais desprotegidos de
Um ACE que ama a vida expressando palavras com sentimentos e pensamentos de paterlismo 
e vocês sentados no SOFA a lerem a pandémica da loucura d’amor de fantazia
merecem estar inscritos no livro MAIS VIDA EM TEMPO DE PANDEMIA – HIGIENIZAÇÃO D’ALMAS NO VAZIO


NOVEMBRO AZUL, mês dos Homens libertos da prisão emocionais

CM, 25/11/2020

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