segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

FIBROMA

FIBROMA
//
Fibrome indigna
Se tu és benigno
Benigna
Não te levas o signo
//
No útero materno
Abrigaste sereno
Desafiando eterno
//
Mas enganada
Estás virada
Bia centenária
//
Olhe maligna diria
Carrego um trombo
Toda a vida no lombo
Mas continuo planetário
//
Fibroma
Que poder temporário
Punir criatura de deus
Sem direito a reaver roma
//
O pai todo-poderoso dos céus
Saberá defender a solitária
Da doença maldosa
Na sentença reposa

1805/040693-aso

Sem comentários:

Enviar um comentário