quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

DISCURSO DE OFÍCIO

DISCURSODEOFICIO
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Não me surpreendeu o teu silêncio
Quando te abordei sobre o assunto
Na cara recebi um discurso de ofício
Cremoso e prenha de presunto
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Dei palmas em rajadas esquecendo
Os concursos de recursos/expedientes
Burocráticos dos donos de cargos públicos
Para silênciar as barbaridades indecentes
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O culpado sem duvidas é o desministério
Que em silêncio a lusófonou o mistério
De afortunadas poltronas aquecendo
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O banco de boa educação do Estado
Pecador Devedor e Matador do dever
Olisanto nateliza no corredor a ferver
 Sal, olisanto






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